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Oficina na Casa Preta da Maré fortalece diálogo entre masculinidades, território e cuidado coletivo

  • Foto do escritor: Mapear
    Mapear
  • 6 de out.
  • 1 min de leitura

O Instituto Mapear, em parceria com a Rede da Maré e o FP2030 LAC Hub, realizou mais uma oficina da série de atividades do pré-festival WoW (Women of the World), reunindo os Tecedores da Rede na Casa Preta da Maré, no Rio de Janeiro. O encontro teve como foco refletir sobre masculinidades e territórios, promovendo trocas e escutas sobre o papel dos homens em contextos periféricos e populares.


A atividade proporcionou um espaço de diálogo sobre as construções sociais das masculinidades, suas implicações nas relações cotidianas e o impacto das desigualdades raciais e territoriais nessas vivências. A oficina reafirmou o compromisso do Instituto Mapear em ampliar o debate sobre masculinidades nos territórios, fortalecendo políticas de cuidado e inclusão social.


Inspiradas nas reflexões da pesquisadora Mara Viveros Vigoya, as discussões abordaram o vínculo entre gênero, raça e território, destacando o quanto esses fatores influenciam na formação das identidades e nas práticas de cuidado. Para o Instituto, levar o tema a espaços como a Maré é também um exercício de escuta e desconstrução.

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“Estar na Maré e discutir masculinidades é uma experiência transformadora. Os territórios nos ensinam e nos convidam a repensar constantemente o nosso papel e as nossas práticas”, destacou a equipe do Instituto Mapear.


A oficina integra o conjunto de ações do pré-festival WoW, que tem promovido debates e formações sobre equidade de gênero, direitos e cidadania em diferentes territórios. Por meio dessas iniciativas, o Instituto Mapear reafirma seu compromisso em valorizar o conhecimento produzido nas periferias e em fomentar uma cultura de cuidado, diálogo e respeito.

 
 
 

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